terça-feira, 1 de julho de 2008

A bailarina e o poeta

A bailarina é a poesia na vida do poeta
É a expressão visual do que ele sente
Em toda a sua elegância discreta
É a inspiração de um movimento
No silencio de uma valsa sincopada
É a nota mais aguda de uma harmonia
A bailarina é um sentimento hipnótico
À girar no peito do poeta urgente
De passos marcados e compassos
Sua melancolia quase imaculada
É ilimitável é a ternura do seu deslizar
A bailarina é o mirante do poeta colérico
É seu antídoto e único calmante
Ela é promessa e tarde chuvosa
É displiscência e dedicação
A bailarina é a vida na poesia do mundo

Um comentário:

abanda . disse...

Pois eu achei um comentário muito válido, principalmente por saber que mais alguém cometeria a mesma gafe :D

estou babando com teus textos aqui;;;